O que te levou a praticar esse esporte/modalidade? Meu primeiro contato com Patins Street, foi quando inauguraram uma pista proximo a minha casa, e alguns patinadores iam andar lá, quando vi um patinador andando numa half pipe, pensei: “É isso que quero fazer”.
O que o patins representa na sua vida?
Diversão, Liberdade, Adrenalina e amizade.
Qual sua opinião sobre a visão da figura feminina nesse esporte?
Acredito que a cena feminina está ganhando mais visibilidade e espaço, mas ainda temos muito o que conquistar e lutar, e principalmente se unir.
Você tem alguma história engraçada ou importante que tenha acontecido em relação ao patins?
Algo que aconteceu esse ano quando fui competir em São Bernardo do Campo, no Campeonato Brasileiro de Street Feminino, eu não imaginava que ficaria em 3º no Avançado, quando anunciaram, uma patinadora (Tais Colares) que hoje se tornou amiga, pulou em cima de mim, caimos as duas no chão comemorando… foi inesquecível e hilário e sem dúvida engraçado.
O que o esporte mudou na sua vida?
O tempo que tenho para patinar, me faz esquecer os problemas, me traz diversão e fiz amizades andando de patins.
Você imaginaria sua vida hoje sem o patins?
Não, pretendo parar de competir, mas após isso será um hobby.
Você vê um certo preconceito da sociedade em relação ao esporte?
Sem dúvida, principalmente quando estamos andando na rua, as pessoas nos olham como se fossemos malandros.